segunda-feira, 4 de junho de 2012

"Resenha" do livro: Profeta e Adorador de Raquel Emerick

“E ele mesmo deu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres, com fim ao aperfeiçoamento dos santos, e a edificação do corpo de Cristo”. Efésios 4.11 e 12 É muito bom ver a distribuição dos ministérios de edificação atuando no Corpo. Deus tem sim levantado pessoas pra que sejam essas pessoas, que vão trazer sustentabilidade à igreja, e mantê-la, pelo Espírito, de forma irrepreensível. Isso também no tocante à adoração. Como diz o livro Profeta e Adorador, Deus quando fez seu trono, escolheu ter a volta adoração! Ele poderia ter tudo o que quisesse a sua volta... Mas escolheu ter milhares de milhares de anjos à sua volta O adorando. Isso é o que nos inspira... Saber que nunca estaremos sozinhos adorando a Deus. O mais interessante de participar de uma ministração é saber que estamos debaixo da direção de Deus, e melhor ainda, pra estar sob a direção de Deus eu tenho que conhecê-lo, saber quem ele é. Só consigo fazer isso estando em relacionamento, intimidade com Deus. Ele é surpreendente! O andar profeticamente tem muito em relação com isso. Ter intimidade com Deus não é só orar, ter tempos de jejuns, mesmo sendo eles de meses, dias ou horas. Intimidade com Deus está ligada a não ter limite de tempo pra estar com Ele. Não contar os minutos pra sair da presença de Deus. Um tempo de adoração coletiva só será eficaz quando eu tiver minha adoração com Deus em prioridade. Lendo o livro proposto pude ver que nada daquilo que é dito no livro, com relação à vida devocional é algo que não estamos ligados, até mesmo os executamos, mas, o que pude perceber, é que a autora diz de um ato de entregar TUDO. Alguém que vive profeticamente entrega tudo o que tem e tudo o que é diante de Deus, e não se deixa levar pelas coisas que lhes são por impedimento. Deus tem trazido ao coração da igreja um desejo, uma vontade de viver o que era vivido nos dias dos apóstolos. O poder de Deus sendo restaurada na igreja, a livre manifestação do Espírito Santo, que a muito fora reprimido pela religião. A sede que Deus tem implantado no coração da sua igreja, nos últimos dias tem sido muito maior do que nos tempos anteriores, mas também, o que a palavra diz é que nos últimos dias o amor de muitos esfriaria, porém eu vejo Deus levantando uma geração que não é morna, nem fria, mas que é quente. Que só quer buscar ter esse relacionamento profundo com Deus, que tem sede pelo que a palavra diz que havia nos tempos apostólicos, que tem sede de Deus, uma geração que não se deixa prender pela religião sistemática, mas que quer algo profundo com Deus, tal como o profeta Ezequiel. Mas Deus quer que essa geração, além de uma geração de filhos, seja uma geração humilde, que não queira a glória que é devida a Deus pra si mesmo. Tomei como exemplo o que a autora do livro diz sobre o texto descrito em 2º Reis 3.15. Eliseu chamou um músico, e, quando ele tocou, a mão do Senhor, ou, o Poder de Deus caiu sobre o profeta que trouxe à tona a palavra de Deus para a situação de Jeosafá. O mais interessante é que o nome do tal músico não é descrito nas escrituras! Com certeza, hoje qualquer músico gostaria de ter seu nome descrito ou falado na boca das pessoas pela Presença de Deus que veio durante a sua ministração. Não posso negar que eu também gostaria disso! Minha oração é como a da autora: Que Deus levante a geração de ministros de adoração que não se importam com seu próprio nome, mas com o Nome que é sobre todo nome! Quando essa geração se levantar de verdade, será aí então que se levantará novamente a geração que será como o tabernáculo de Davi. Esse é o único tabernáculo que se levantará, nem o de Moisés e nem o Templo de Salomão será levantado novamente. Essa geração que não busca seus próprios interesses são os que vão marcar a história da igreja com um avivamento na adoração. Deus só está esperando alguém que se disponha em totalidade, assim como os grandes homens do passado se posicionaram. Lutero, Jean Calvin, John Wesley, Charles Finey, Katherine Kuhlman, dentre outros e outras que ainda vivem e que já descansam no Senhor. Meu fervoroso desejo é de que na minha geração, Deus não deixe de ver pessoas com o mesmo desejo dos exemplos citados acima. Meu desejo é ser um desses, que não se entrega à mornidão da religiosidade, mas que se deixa levar por algo que é maior, o amor de Deus. Porém, andar assim exige que eu me abstenha não das coisas que Deus já havia me ordenado de me abster, mas também das que eu fui liberado pra executar. O simples ato de um jejum, conscientemente falando já é um ato de dizer pra Deus: “Senhor, minha fome por ti é maior do que o meu desejo de me alimentar, por isso que quero me alimentar de ti!”. Quando li isso no livro, fiquei tremendamente chocado! Minha mente foi aberta de uma forma tremenda! Eu mesmo fazia um jejum religioso, assim como diz a autora do livro. Tirava algumas horas, ou um dia pra jejum, e depois o “entregava” de qualquer modo, pra que fosse aceito por Deus. Tendo esse entendimento agora, creio que meus jejuns serão muito mais eficazes, porque serão a verdadeira prova da minha fome e sede por Deus. A diferença está também em manter uma vida de adoração a Deus no secreto. Quando eu tenho uma vida de adoração no secreto, eu me envolvo com o céu. Me envolvendo com o céu, sei que quando estiver à frente, guiando uma congregação a adorar a Deus, poderei ouvir os anjos, junto com a igreja louvar e adorar a Deus. Só que o mais tremendo não é ouvir os anjos, mas sim, ouvir a voz de Deus me falar. Quando eu tenho intimidade com alguém eu reconheço facilmente a sua voz, assim também é com Deus! Quando crio um relacionamento com ele, identifico a Sua doce voz facilmente. O capítulo que mais me chamou a atenção foi o intitulado: Profecia cantada, que fala sobre a liberdade dada ao Espírito durante um período de adoração. Nesse caso, a edificação pessoal, através do falar em línguas é primordial! O falar em línguas traz a minha edificação e cobertura com a armadura de Deus (Efésios 6.18), por isso posso me mover profeticamente não só contra o império das trevas, mas também para liberar a presença de Deus sobre o ambiente. As manifestações proféticas podem ser através de uma palavra dada por Deus, a repreensão dada por Deus ao profeta, por causa do povo, e também o Ministério Profético, que é para a edificação do Corpo de Cristo, mas o que une cada uma dessas manifestações proféticas é uma característica: Ousadia. Se um profeta não for ousado, ele fica refém de seus próprios pensamentos, achando que o que lhe veio como inspiração é de suas emoções. Deus está levantando profetas com caráter aprovado na nossa nação, que tem discernimento pra ouvir a Deus e que são ousados pra agir profeticamente em Deus.

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