segunda-feira, 4 de junho de 2012
"Resenha" do livro: Profeta e Adorador de Raquel Emerick
“E ele mesmo deu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres, com fim ao aperfeiçoamento dos santos, e a edificação do corpo de Cristo”. Efésios 4.11 e 12
É muito bom ver a distribuição dos ministérios de edificação atuando no Corpo. Deus tem sim levantado pessoas pra que sejam essas pessoas, que vão trazer sustentabilidade à igreja, e mantê-la, pelo Espírito, de forma irrepreensível. Isso também no tocante à adoração. Como diz o livro Profeta e Adorador, Deus quando fez seu trono, escolheu ter a volta adoração! Ele poderia ter tudo o que quisesse a sua volta... Mas escolheu ter milhares de milhares de anjos à sua volta O adorando. Isso é o que nos inspira... Saber que nunca estaremos sozinhos adorando a Deus.
O mais interessante de participar de uma ministração é saber que estamos debaixo da direção de Deus, e melhor ainda, pra estar sob a direção de Deus eu tenho que conhecê-lo, saber quem ele é. Só consigo fazer isso estando em relacionamento, intimidade com Deus. Ele é surpreendente! O andar profeticamente tem muito em relação com isso. Ter intimidade com Deus não é só orar, ter tempos de jejuns, mesmo sendo eles de meses, dias ou horas. Intimidade com Deus está ligada a não ter limite de tempo pra estar com Ele. Não contar os minutos pra sair da presença de Deus. Um tempo de adoração coletiva só será eficaz quando eu tiver minha adoração com Deus em prioridade. Lendo o livro proposto pude ver que nada daquilo que é dito no livro, com relação à vida devocional é algo que não estamos ligados, até mesmo os executamos, mas, o que pude perceber, é que a autora diz de um ato de entregar TUDO. Alguém que vive profeticamente entrega tudo o que tem e tudo o que é diante de Deus, e não se deixa levar pelas coisas que lhes são por impedimento. Deus tem trazido ao coração da igreja um desejo, uma vontade de viver o que era vivido nos dias dos apóstolos. O poder de Deus sendo restaurada na igreja, a livre manifestação do Espírito Santo, que a muito fora reprimido pela religião. A sede que Deus tem implantado no coração da sua igreja, nos últimos dias tem sido muito maior do que nos tempos anteriores, mas também, o que a palavra diz é que nos últimos dias o amor de muitos esfriaria, porém eu vejo Deus levantando uma geração que não é morna, nem fria, mas que é quente. Que só quer buscar ter esse relacionamento profundo com Deus, que tem sede pelo que a palavra diz que havia nos tempos apostólicos, que tem sede de Deus, uma geração que não se deixa prender pela religião sistemática, mas que quer algo profundo com Deus, tal como o profeta Ezequiel. Mas Deus quer que essa geração, além de uma geração de filhos, seja uma geração humilde, que não queira a glória que é devida a Deus pra si mesmo. Tomei como exemplo o que a autora do livro diz sobre o texto descrito em 2º Reis 3.15. Eliseu chamou um músico, e, quando ele tocou, a mão do Senhor, ou, o Poder de Deus caiu sobre o profeta que trouxe à tona a palavra de Deus para a situação de Jeosafá. O mais interessante é que o nome do tal músico não é descrito nas escrituras! Com certeza, hoje qualquer músico gostaria de ter seu nome descrito ou falado na boca das pessoas pela Presença de Deus que veio durante a sua ministração. Não posso negar que eu também gostaria disso! Minha oração é como a da autora: Que Deus levante a geração de ministros de adoração que não se importam com seu próprio nome, mas com o Nome que é sobre todo nome!
Quando essa geração se levantar de verdade, será aí então que se levantará novamente a geração que será como o tabernáculo de Davi. Esse é o único tabernáculo que se levantará, nem o de Moisés e nem o Templo de Salomão será levantado novamente. Essa geração que não busca seus próprios interesses são os que vão marcar a história da igreja com um avivamento na adoração. Deus só está esperando alguém que se disponha em totalidade, assim como os grandes homens do passado se posicionaram. Lutero, Jean Calvin, John Wesley, Charles Finey, Katherine Kuhlman, dentre outros e outras que ainda vivem e que já descansam no Senhor.
Meu fervoroso desejo é de que na minha geração, Deus não deixe de ver pessoas com o mesmo desejo dos exemplos citados acima. Meu desejo é ser um desses, que não se entrega à mornidão da religiosidade, mas que se deixa levar por algo que é maior, o amor de Deus.
Porém, andar assim exige que eu me abstenha não das coisas que Deus já havia me ordenado de me abster, mas também das que eu fui liberado pra executar. O simples ato de um jejum, conscientemente falando já é um ato de dizer pra Deus: “Senhor, minha fome por ti é maior do que o meu desejo de me alimentar, por isso que quero me alimentar de ti!”. Quando li isso no livro, fiquei tremendamente chocado! Minha mente foi aberta de uma forma tremenda! Eu mesmo fazia um jejum religioso, assim como diz a autora do livro. Tirava algumas horas, ou um dia pra jejum, e depois o “entregava” de qualquer modo, pra que fosse aceito por Deus. Tendo esse entendimento agora, creio que meus jejuns serão muito mais eficazes, porque serão a verdadeira prova da minha fome e sede por Deus.
A diferença está também em manter uma vida de adoração a Deus no secreto. Quando eu tenho uma vida de adoração no secreto, eu me envolvo com o céu. Me envolvendo com o céu, sei que quando estiver à frente, guiando uma congregação a adorar a Deus, poderei ouvir os anjos, junto com a igreja louvar e adorar a Deus. Só que o mais tremendo não é ouvir os anjos, mas sim, ouvir a voz de Deus me falar. Quando eu tenho intimidade com alguém eu reconheço facilmente a sua voz, assim também é com Deus! Quando crio um relacionamento com ele, identifico a Sua doce voz facilmente.
O capítulo que mais me chamou a atenção foi o intitulado: Profecia cantada, que fala sobre a liberdade dada ao Espírito durante um período de adoração. Nesse caso, a edificação pessoal, através do falar em línguas é primordial! O falar em línguas traz a minha edificação e cobertura com a armadura de Deus (Efésios 6.18), por isso posso me mover profeticamente não só contra o império das trevas, mas também para liberar a presença de Deus sobre o ambiente. As manifestações proféticas podem ser através de uma palavra dada por Deus, a repreensão dada por Deus ao profeta, por causa do povo, e também o Ministério Profético, que é para a edificação do Corpo de Cristo, mas o que une cada uma dessas manifestações proféticas é uma característica: Ousadia. Se um profeta não for ousado, ele fica refém de seus próprios pensamentos, achando que o que lhe veio como inspiração é de suas emoções. Deus está levantando profetas com caráter aprovado na nossa nação, que tem discernimento pra ouvir a Deus e que são ousados pra agir profeticamente em Deus.
terça-feira, 1 de março de 2011
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Sabemos Adorar como Convém?
Nesta última semana, Deus tem me incomodado demais com relação ao que é realmente adorar a Deus. A gente pensa que é adorador em espírito e em verdade, mas será que isso é mesmo verdade? Será que o Senhor nos vê com constância em sua Presença O adorando? Tem um texto que é um grande exemplo pra mim com relação a isso, que está descrito abaixo:
“Depois que Natã foi para casa, o Senhor fez adoecer o filho que a mulher de Urias dera a Davi. E Davi implorou a Deus em favor da criança. Ele jejuou e entrando em casa, passou a noite deitado no chão. Os oficiais do palácio tentaram o fazer levantar do chão mas ele não quis, e recusou comer.
Sete dias depois a criança morreu. Os conselheiros de Davi ficaram com medo de dizer-lhe que a criança estava morta, e comentaram: ‘Enquanto a criança estava viva, falamos com ele e ele não quis escutar-nos. Como vamos dizer-lhe que a criança morreu? Ele poderá cometer alguma loucura!’
Davi percebendo que seis conselheiros cochichavam entre si, compreendeu que a criança estava morta, e perguntou: ‘A criança morreu?’
‘Sim, morreu!’ Responderam eles.
Então Davi se levantou do chão, lavou-se perfumou-se e trocou de roupas. Depois entrou no santuário do Senhor e o adorou. E, voltando ao palácio pediu que lhe preparassem uma refeição, e comeu.
Seus conselheiros lhe perguntaram: ‘Porque ages assim? Enquanto a criança estava viva jejuaste e choraste, mas agora que a criança esta morta, levanta e comes?’
Ele respondeu: ‘Enquanto a criança ainda estava viva, jejuei e chorei. Eu pensava: Quem sabe, o Senhor, tenha misericórdia de mime deixe a criança viver! Mas agora que a criança morreu, porque deveria jejuar? Poderia eu trazê-la de volta à vida? Eu irei até ela, e ela irá até mim.”
2º Samuel 12.15 – 23 (NVI).
Sinceramente falando, Davi tem sido o maior exemplo de adorador pra mim. Eu tenho certeza que foi nessa época, nesse exato momento que ele escreveu o Salmo 51, que é tão conhecido. Será que nós sabemos adorar ao Senhor como Davi fez? Ou será que estamos só focados em adorar ao Senhor só pelo que ele pode nos dar? Independente de ser fruto de adultério, o filho que Davi teve com Bate-Seba era uma benção de Deus para Davi, porém com um grande propósito. Tudo isso é uma prova de que Deus pode tirar tudo aquilo que pode nos tirar da Presença d’Ele. Davi buscou a Deuspela vida de seu filho, mas a vontade de Deus foi feita! Independente de tudo o que houve sua família, a começar pela morte de seu filho caçula, Davi não saiu da Presença de Deus! O rei Davi pra mim é o maior exemplode adorador, porque adorava não vendo aquilo que poderia derrubá-lo.
Jesus nos ensina em João 4.23 e 24 que temos que adorar a Deus em espírito e em verdade. E o Apóstolo Paulo ainda diz mais em 1º Coríntios 15.58 “Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor. Paulo aqui enfatiza que devemos ser firmes, constantes e sempre abundantes na obra do Senhor. Será que temos sido firmes, constantes e sempre abundantes? Muitas vezes vivemos uma vida de altos e baixos, sempre que estamos na Presença de Deus estamos bem, mas quando vem as lutas...o desânimo se “avizinha” de nossa alma e a tristeza muitas vezes nos invade, então ao invés de adorarmos ao Senhor, nós O questionamos, ao invés de louvarmos o Seu Santo Nome, nós queremos colocar Deus na parede e dizer: “Hei...Porque você não me ajuda? Você diz que quer me ajudar provendo tudo o que eu preciso, mas... Porque está demorando? É triste dizer isso, mas, nós não sabemos adorar como convém. Nós não sabemos render louvor em espírito e em verdade como convém.
Essa é a mais pura verdade, não adianta fugir da realidade nem mesmo querer tampar o sol com a peneira, eu digo sem hipocrisia alguma: nós não sabemos adorar o Senhor em espírito e em verdade, que Sá mover o sobrenatural dele através da nossa adoração.
Deus vem levantando as pessoas, nestes últimos tempos que vão restaurar o sentido da adoração no mundo, tal como era na época da igreja primitiva, em quem não havia nada além de um coração prostrado para adorar a Deus!
A palavra adorar no grego é “proskunien” que significa literalmente prostrar-se para beijar os pés. Então, o que Jesus quis dizer sobre adorar em espírito e em verdade, é que não adianta prostrar-se ante a Deus para adorá-lo sem que essa seja a verdadeira vontade do nosso coração. A mensagem do evangelho ela é primeiramente anti-hipócrita. Você pode ler os discursos de Jesus chamando os fariseus de hipócritas. A palavra fariseu no hebraico quer dizer separado, mas será que eles viviam assim? Jesus nos mostra nos evangelhos que boa parte deles não, e que a intenção do coração dessa maioria era para que eles se aparecessem, tal coisa o Senhor reprova.
Enfim, minha oração é essa:
“Pai...ensina-nosa termos mais comunhão contigo, Mostra-nos como adorar-te como Tu deseja que te adoremos. Que ao te adorar, não sejemos influenciados por músicas, por instrumentos, por pessoas nem por outras coisas. Que sejemos tocados somente pela Tua glória! Ensina-nos a te adorar! Em nome de Jesus...Amém!”
“Depois que Natã foi para casa, o Senhor fez adoecer o filho que a mulher de Urias dera a Davi. E Davi implorou a Deus em favor da criança. Ele jejuou e entrando em casa, passou a noite deitado no chão. Os oficiais do palácio tentaram o fazer levantar do chão mas ele não quis, e recusou comer.
Sete dias depois a criança morreu. Os conselheiros de Davi ficaram com medo de dizer-lhe que a criança estava morta, e comentaram: ‘Enquanto a criança estava viva, falamos com ele e ele não quis escutar-nos. Como vamos dizer-lhe que a criança morreu? Ele poderá cometer alguma loucura!’
Davi percebendo que seis conselheiros cochichavam entre si, compreendeu que a criança estava morta, e perguntou: ‘A criança morreu?’
‘Sim, morreu!’ Responderam eles.
Então Davi se levantou do chão, lavou-se perfumou-se e trocou de roupas. Depois entrou no santuário do Senhor e o adorou. E, voltando ao palácio pediu que lhe preparassem uma refeição, e comeu.
Seus conselheiros lhe perguntaram: ‘Porque ages assim? Enquanto a criança estava viva jejuaste e choraste, mas agora que a criança esta morta, levanta e comes?’
Ele respondeu: ‘Enquanto a criança ainda estava viva, jejuei e chorei. Eu pensava: Quem sabe, o Senhor, tenha misericórdia de mime deixe a criança viver! Mas agora que a criança morreu, porque deveria jejuar? Poderia eu trazê-la de volta à vida? Eu irei até ela, e ela irá até mim.”
2º Samuel 12.15 – 23 (NVI).
Sinceramente falando, Davi tem sido o maior exemplo de adorador pra mim. Eu tenho certeza que foi nessa época, nesse exato momento que ele escreveu o Salmo 51, que é tão conhecido. Será que nós sabemos adorar ao Senhor como Davi fez? Ou será que estamos só focados em adorar ao Senhor só pelo que ele pode nos dar? Independente de ser fruto de adultério, o filho que Davi teve com Bate-Seba era uma benção de Deus para Davi, porém com um grande propósito. Tudo isso é uma prova de que Deus pode tirar tudo aquilo que pode nos tirar da Presença d’Ele. Davi buscou a Deuspela vida de seu filho, mas a vontade de Deus foi feita! Independente de tudo o que houve sua família, a começar pela morte de seu filho caçula, Davi não saiu da Presença de Deus! O rei Davi pra mim é o maior exemplode adorador, porque adorava não vendo aquilo que poderia derrubá-lo.
Jesus nos ensina em João 4.23 e 24 que temos que adorar a Deus em espírito e em verdade. E o Apóstolo Paulo ainda diz mais em 1º Coríntios 15.58 “Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor. Paulo aqui enfatiza que devemos ser firmes, constantes e sempre abundantes na obra do Senhor. Será que temos sido firmes, constantes e sempre abundantes? Muitas vezes vivemos uma vida de altos e baixos, sempre que estamos na Presença de Deus estamos bem, mas quando vem as lutas...o desânimo se “avizinha” de nossa alma e a tristeza muitas vezes nos invade, então ao invés de adorarmos ao Senhor, nós O questionamos, ao invés de louvarmos o Seu Santo Nome, nós queremos colocar Deus na parede e dizer: “Hei...Porque você não me ajuda? Você diz que quer me ajudar provendo tudo o que eu preciso, mas... Porque está demorando? É triste dizer isso, mas, nós não sabemos adorar como convém. Nós não sabemos render louvor em espírito e em verdade como convém.
Essa é a mais pura verdade, não adianta fugir da realidade nem mesmo querer tampar o sol com a peneira, eu digo sem hipocrisia alguma: nós não sabemos adorar o Senhor em espírito e em verdade, que Sá mover o sobrenatural dele através da nossa adoração.
Deus vem levantando as pessoas, nestes últimos tempos que vão restaurar o sentido da adoração no mundo, tal como era na época da igreja primitiva, em quem não havia nada além de um coração prostrado para adorar a Deus!
A palavra adorar no grego é “proskunien” que significa literalmente prostrar-se para beijar os pés. Então, o que Jesus quis dizer sobre adorar em espírito e em verdade, é que não adianta prostrar-se ante a Deus para adorá-lo sem que essa seja a verdadeira vontade do nosso coração. A mensagem do evangelho ela é primeiramente anti-hipócrita. Você pode ler os discursos de Jesus chamando os fariseus de hipócritas. A palavra fariseu no hebraico quer dizer separado, mas será que eles viviam assim? Jesus nos mostra nos evangelhos que boa parte deles não, e que a intenção do coração dessa maioria era para que eles se aparecessem, tal coisa o Senhor reprova.
Enfim, minha oração é essa:
“Pai...ensina-nosa termos mais comunhão contigo, Mostra-nos como adorar-te como Tu deseja que te adoremos. Que ao te adorar, não sejemos influenciados por músicas, por instrumentos, por pessoas nem por outras coisas. Que sejemos tocados somente pela Tua glória! Ensina-nos a te adorar! Em nome de Jesus...Amém!”
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
João 12.1 – 9
O texto de João 12.1 – 9 mostra um grande e belo ato de adoração feito por Maria, irmã de Lazaro, a qual Jesus ressuscitara dentre os mortos. Maria gastou uma grande quantia de dinheiro para comprar aquele perfume, e, não pensou duas vezes antes de oferecê-lo como oferta de adoração ante os pés do Senhor Jesus. Como também, não mediu esforços para secá-los com seu próprio cabelo. Com ela, eu aprendo o que é um extremo ato de amor e expressão de Adoração ao nosso Senhor e Salvador: Jesus Cristo! Não há como medir esforços, não há como mudar as prioridades, não há como não buscá-lo por quem Ele é; não há! João 4.23 e 24 diz que o nosso Deus e Pai, está a procura de adoradores que o adorem em espírito e em verdade! Se Ele procura quem o adora em espírito e em verdade é porque existem os falsos adoradores, que podem ainda o adorar em espírito, mas é um falso adorador. Deus procura esses adoradores como diz a parábola da pérola de grande valor, citado em Mateus 13.45 e 46, que diz: “O Reino dos Céus também é como um negociante, que procura pérolas preciosas. Encontrando uma perola de grande valor, foi vendeu tudo o que tinha e a comprou”. A mensagem desse texto é tão curta, mas em comparação tão profunda, porque vai muito além do que transcende a capacidade de raciocínio a capacidade de raciocínio humano. Toda parábola ou ensino de Jesus vai além da nossa mente, porque só alguém espiritual discerne o que é espiritual. Quando nesse texto se diz:, no verso 43, que ele foi e vendeu tudo o que tinha, tem a ver com o preço pago por Jesus na cruz do calvário.
A pessoa que procura é Deus! Deus, o Pai Todo-Poderoso entregou tudo o que tinha, entregou o seu bem mais precioso que é o Seu Filho, também Todo-Poderoso, para que a busca pelas “perolas de grande valor”, só começasse. Deus quer que entendamos que; aquilo que ele tanto procura está dentro de nós! Os verdadeiros adoradores não adoram a Deus pelo que ele pode fazer! Os verdadeiros adoradores não adoram a Deus por causa das bênçãos que ele pode entregar, ou pelo carro novo que ele pode nos entregar. Os verdadeiros adoradores adoram a Deus por quem Ele É Somente por isso! Os verdadeiros adoradores, buscam satisfazer o SENHOR em tudo! Buscam a presença d’Ele como se fosse o seu alimento diário, e só se satisfazem quando a presença d’Ele é manifesta! Cantares de Salomão 3 retrata otimamente essa busca pela presença do amado. Retrata a busca da noiva (Igreja) pelo noivo (Jesus). Percebe-se, que essa busca é recíproca. Deus, primeiramente nos buscou (e nos busca) como verdadeiros Adoradores, que não vêem a quem para adorá-lo, mas esse texto retrata muitíssimo bem a busca dos verdadeiros adoradores pela presença de Deus! Porque para quem está amando ardentemente alguém, o que mais lhe interessa é estar junto dela, nesse caso, o que mais lhe interessa é estar junto da presença de Deus!
As Prioridades “adoratórias”, se assim posso dizer, mudaram muito desde os tempos apostólico-primitivos para cá. Ela mudou do Senhor e Salvador, Todo-Poderoso, para pessoas, que são proclamadas “santas” (os) até a época da Reforma Protestante. A partir da era reformadora, por muito tempo a idolatria saiu da igreja, infelizmente voltando a aparecerem alguns anos atrás, só que de uma forma diferente: uma idolatria “humanocêntrica”, que, através da chamada “Teologia da Prosperidade” arrancou Cristo do trono do coração de muitos, e colocando o homem neste trono, e , ainda fazendo de Jesus um escravo das suas vontades e ainda usando a máxima: “Mesmo eu sendo infiel com Deus, ele ainda continuará sendo fiel a mim!” que é uma bela enganação desta gravíssima deturpação do evangelho. Deus sempre será fiel às suas palavras, mas eu só experimentarei das suas promessas, se eu fielmente buscá-las, e, principalmente, se eu, sobre todas as coisas manter-me fiel ao Senhor Jesus.
Esse ultimo avivamento que há de vir sobre a Terra será um avivamento que busca a “Cristocentralidade” em todas as áreas do viver cristão, que também envolve adoração. Maria, irmã de Lazaro e de Marta, era tão cristocêntrica, que não se importou com a multidão que estava se formando dentro da sua casa e na sua vizinhança. Ela só queria saber de Agradar a Jesus com o seu perfume, carícias e cabelos. Mas independente de onde estivermos, ou ainda, de tão próximos e íntimos que estivermos, sempre se levantarão pessoas para falar contra essa liberdade! SEMPRE! Judas Iscariótes só pensou no valor que aquele perfume tinha na época, e, interessado no valor para si, falou de vendê-lo, e dar a quantia aos pobres. Essa atitude de Judas foi totalmente oposta a atitude de Maria, que, literalmente, não estava nem aí com nada que poderia estar havendo e sabendo da intenção do seu coração, Jesus o repreendeu por sua atitude. Enquanto tudo isso acontecia, Maria só se dedicava aos pés do seu amado.
Lucas 7. 36 à 50 fala de outra situação onde uma outra mulher, chamada apenas de pecadora, entra na casa de Simão, o fariseu, e, também como Maria, não mediu esforços para beijar os pés de Jesus. Ela lavou-lhe os pés com suas lágrimas, e, secou-lhe os pés com seus cabelos. No texto, o fariseu, incomodado com a presença daquela mulher, tem um sentimento de repúdio, e põe à prova a sabedoria de Jesus. Independente de ser uma pecadora, a mulher ficou íntima do Senhor, tanto que Jesus a defende naquele ato, expondo à vergonha aquele fariseu, que não tinha feito nada do que ela fez. Maria, irmã de Lazaro, e essa pecadora são os exemplos vivos nas escrituras do que se deve ser uma igreja adoradora, que adora em espírito e em verdade.
O verdadeiro adorador é sincero! Ele tem TOTAL dependência, plena confiança e abertura franca pra Deus. Os adoradores que o Pai está procurando são aqueles que não têm regras, não tem dogmas, “teologias” humanas, sistemas humanos e hipocrisia. O que Deus odeia na vida de uma pessoa é que ela seja hipócrita. Essa palavra originalmente quer dizer: atuar. Pessoas que vivem na hipocrisia atores, porque exteriormente tem algumas atitudes, mas na mente têm outras atitudes, que são exatamente contra aquelas que ela exterioriza. Deus está procurando não os adoradores hipócritas, mas sim, os verdadeiros adoradores. Pessoas que vivem a hipocrisia são comparadas a sepulcros caiados, que por fora são muito bem adornados, mas por dentro só existe podridão, carne morta, e fedor. Em muitas coisas os fariseus eram hipócritas, porque eles praticamente odiavam esses atos de quebrantamento das pessoas que se encontravam com Jesus e tinham a sua vida transformada, até mesmo odiavam a Jesus, porque ela era um mestre que não tinha passado pelas chamadas Escola de Profetas da época, era de uma região afastada, mas todos buscavam conhecer o, como Jesus era conhecido: “Messias Nazareno”. Por isso a atitude de Simão, na passagem de Lucas 7, que punha a prova a autoridade profética de Jesus. Deus procura adoradores que são como crianças! Que não se importam com nada, que só querem entrar onde Jesus está e ficar ali junto d’Ele, adorando-o e honrando o seu nome! Aqueles que se dispõem a adorar a Deus em espírito e em verdade devem passar pelo mesmo encontro que essa mulher pecadora, e que Maria, mais pra frente, passaram.
A pessoa que procura é Deus! Deus, o Pai Todo-Poderoso entregou tudo o que tinha, entregou o seu bem mais precioso que é o Seu Filho, também Todo-Poderoso, para que a busca pelas “perolas de grande valor”, só começasse. Deus quer que entendamos que; aquilo que ele tanto procura está dentro de nós! Os verdadeiros adoradores não adoram a Deus pelo que ele pode fazer! Os verdadeiros adoradores não adoram a Deus por causa das bênçãos que ele pode entregar, ou pelo carro novo que ele pode nos entregar. Os verdadeiros adoradores adoram a Deus por quem Ele É Somente por isso! Os verdadeiros adoradores, buscam satisfazer o SENHOR em tudo! Buscam a presença d’Ele como se fosse o seu alimento diário, e só se satisfazem quando a presença d’Ele é manifesta! Cantares de Salomão 3 retrata otimamente essa busca pela presença do amado. Retrata a busca da noiva (Igreja) pelo noivo (Jesus). Percebe-se, que essa busca é recíproca. Deus, primeiramente nos buscou (e nos busca) como verdadeiros Adoradores, que não vêem a quem para adorá-lo, mas esse texto retrata muitíssimo bem a busca dos verdadeiros adoradores pela presença de Deus! Porque para quem está amando ardentemente alguém, o que mais lhe interessa é estar junto dela, nesse caso, o que mais lhe interessa é estar junto da presença de Deus!
As Prioridades “adoratórias”, se assim posso dizer, mudaram muito desde os tempos apostólico-primitivos para cá. Ela mudou do Senhor e Salvador, Todo-Poderoso, para pessoas, que são proclamadas “santas” (os) até a época da Reforma Protestante. A partir da era reformadora, por muito tempo a idolatria saiu da igreja, infelizmente voltando a aparecerem alguns anos atrás, só que de uma forma diferente: uma idolatria “humanocêntrica”, que, através da chamada “Teologia da Prosperidade” arrancou Cristo do trono do coração de muitos, e colocando o homem neste trono, e , ainda fazendo de Jesus um escravo das suas vontades e ainda usando a máxima: “Mesmo eu sendo infiel com Deus, ele ainda continuará sendo fiel a mim!” que é uma bela enganação desta gravíssima deturpação do evangelho. Deus sempre será fiel às suas palavras, mas eu só experimentarei das suas promessas, se eu fielmente buscá-las, e, principalmente, se eu, sobre todas as coisas manter-me fiel ao Senhor Jesus.
Esse ultimo avivamento que há de vir sobre a Terra será um avivamento que busca a “Cristocentralidade” em todas as áreas do viver cristão, que também envolve adoração. Maria, irmã de Lazaro e de Marta, era tão cristocêntrica, que não se importou com a multidão que estava se formando dentro da sua casa e na sua vizinhança. Ela só queria saber de Agradar a Jesus com o seu perfume, carícias e cabelos. Mas independente de onde estivermos, ou ainda, de tão próximos e íntimos que estivermos, sempre se levantarão pessoas para falar contra essa liberdade! SEMPRE! Judas Iscariótes só pensou no valor que aquele perfume tinha na época, e, interessado no valor para si, falou de vendê-lo, e dar a quantia aos pobres. Essa atitude de Judas foi totalmente oposta a atitude de Maria, que, literalmente, não estava nem aí com nada que poderia estar havendo e sabendo da intenção do seu coração, Jesus o repreendeu por sua atitude. Enquanto tudo isso acontecia, Maria só se dedicava aos pés do seu amado.
Lucas 7. 36 à 50 fala de outra situação onde uma outra mulher, chamada apenas de pecadora, entra na casa de Simão, o fariseu, e, também como Maria, não mediu esforços para beijar os pés de Jesus. Ela lavou-lhe os pés com suas lágrimas, e, secou-lhe os pés com seus cabelos. No texto, o fariseu, incomodado com a presença daquela mulher, tem um sentimento de repúdio, e põe à prova a sabedoria de Jesus. Independente de ser uma pecadora, a mulher ficou íntima do Senhor, tanto que Jesus a defende naquele ato, expondo à vergonha aquele fariseu, que não tinha feito nada do que ela fez. Maria, irmã de Lazaro, e essa pecadora são os exemplos vivos nas escrituras do que se deve ser uma igreja adoradora, que adora em espírito e em verdade.
O verdadeiro adorador é sincero! Ele tem TOTAL dependência, plena confiança e abertura franca pra Deus. Os adoradores que o Pai está procurando são aqueles que não têm regras, não tem dogmas, “teologias” humanas, sistemas humanos e hipocrisia. O que Deus odeia na vida de uma pessoa é que ela seja hipócrita. Essa palavra originalmente quer dizer: atuar. Pessoas que vivem na hipocrisia atores, porque exteriormente tem algumas atitudes, mas na mente têm outras atitudes, que são exatamente contra aquelas que ela exterioriza. Deus está procurando não os adoradores hipócritas, mas sim, os verdadeiros adoradores. Pessoas que vivem a hipocrisia são comparadas a sepulcros caiados, que por fora são muito bem adornados, mas por dentro só existe podridão, carne morta, e fedor. Em muitas coisas os fariseus eram hipócritas, porque eles praticamente odiavam esses atos de quebrantamento das pessoas que se encontravam com Jesus e tinham a sua vida transformada, até mesmo odiavam a Jesus, porque ela era um mestre que não tinha passado pelas chamadas Escola de Profetas da época, era de uma região afastada, mas todos buscavam conhecer o, como Jesus era conhecido: “Messias Nazareno”. Por isso a atitude de Simão, na passagem de Lucas 7, que punha a prova a autoridade profética de Jesus. Deus procura adoradores que são como crianças! Que não se importam com nada, que só querem entrar onde Jesus está e ficar ali junto d’Ele, adorando-o e honrando o seu nome! Aqueles que se dispõem a adorar a Deus em espírito e em verdade devem passar pelo mesmo encontro que essa mulher pecadora, e que Maria, mais pra frente, passaram.
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